Em 22 de julho, o deputado anunciou ser candidato do Partido Social Liberal (PSL) ao Palácio do Planalto com um discurso que incluiu promessas controversas como a inclusão de militares no gabinete, políticas de mão dura para lutar contra o crime e a retirada do gigante sul-americano do Acordo de Paris.
Segundo o analista internacional Andrés del Río, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), a irrupção de uma personagem como Bolsonaro — superado só pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), cuja elegibilidade não está garantida devido à condenação judicial que pesa sobre ele, "coloca a candidatura de outras figuras em uma situação particular".